Me descobri num lugar incrível. A casa nova é o lugar onde você se encontra de alguma forma. Eu me encontrei uma pessoa mais livre, amável, calma. A vida faz isso com as pessoas, não é? A gente passa todo o tempo tentando entender as respostas quando, na verdade, basta você fazer tudo aquilo que quiser e ser feliz com as suas atitudes. A vida é um monte de escolhas e certo ou errado é relativo demais. Existem sete bilhões de pessoas diferentes no mundo. Signos diferentes, personalidades diferentes, pensamentos e amores diferentes. Fazer o quê? A graça das coisas está na busca pelo desconhecido. Quando dizem que a vida só começa quando você sai da sua zona de conforto, eles tem razão. Existir - e não só sobreviver - é apenas uma questão de dar o tiro no escuro. Pode ser que você acerte, pode ser que atire no seu próprio pé, que se foda. Faça escolhas, mesmo que as consequências não sejam exatamente aquilo que você espera. Tudo bem cometer erros, e é ainda mais tranquilo caso você os repita. Ninguém pode pré julgar que você aprenderá na sua primeira cabeçada - às vezes, elas se repetem over and over again.
A casa nova me abrigou e eu não pude evitar abraçar o lar que recebi com tanto carinho. Essa mesma casa, que de nova talvez tenha só os moradores, me ensinou que infelicidade é opcional. Como é mesmo que se diz? Os incomodados que se mudem. Pois é, mudei muito mesmo. Larguei meu emprego, larguei uma vida que não me pertencia, me joguei do abismo e respirei fundo para continuar caminhando. Só faz o que não quer quem se dispõe a isso. Parei de me dispor a qualquer tipo de migalha que o mundo me oferecer. Quero mais, e mais que isso, exijo mais. Exijo porque tenho um milhão de opções e, mesmo sempre escolhendo as erradas, ainda posso transformá-las em certas no final. Tenho amado mais também, e cá entre nós, que sensação maravilhosa de estar apaixonado. Bebi demais nos últimos sei lá quantos dias, dancei até tremer as pernas de euforia, beijei na boca e acordei junto. Sem sentimentalismo barato, sem falsa modéstia, paixão. Paixão que nasce despercebida e, quando se dá conta, não se é possível mais evitar.
Amei quem eu sou e, mesmo que eu não esteja exatamente onde eu quero estar, pela primeira vez me sinto na direção correta. É preciso ir embora. Li isso esses dias e entendi a verdade crua e nua dessa afirmação. É preciso se desapegar das razões que te prendem em algum lugar. É preciso tentar de novo, dar outras chances para a vida - a gente não nasce com nenhum tipo de manual, de qualquer maneira. No fim das contas, eu só gostaria de agradecer por toda a insanidade que me abriu os olhos, mas principalmente por toda essa lucidez que pouquíssimas pessoas são capazes de enxergar em mim.
Tirei daqui ó: http://ladiabolique.blogspot.com/2015/03/a-casa-nova.html
A casa nova me abrigou e eu não pude evitar abraçar o lar que recebi com tanto carinho. Essa mesma casa, que de nova talvez tenha só os moradores, me ensinou que infelicidade é opcional. Como é mesmo que se diz? Os incomodados que se mudem. Pois é, mudei muito mesmo. Larguei meu emprego, larguei uma vida que não me pertencia, me joguei do abismo e respirei fundo para continuar caminhando. Só faz o que não quer quem se dispõe a isso. Parei de me dispor a qualquer tipo de migalha que o mundo me oferecer. Quero mais, e mais que isso, exijo mais. Exijo porque tenho um milhão de opções e, mesmo sempre escolhendo as erradas, ainda posso transformá-las em certas no final. Tenho amado mais também, e cá entre nós, que sensação maravilhosa de estar apaixonado. Bebi demais nos últimos sei lá quantos dias, dancei até tremer as pernas de euforia, beijei na boca e acordei junto. Sem sentimentalismo barato, sem falsa modéstia, paixão. Paixão que nasce despercebida e, quando se dá conta, não se é possível mais evitar.
Amei quem eu sou e, mesmo que eu não esteja exatamente onde eu quero estar, pela primeira vez me sinto na direção correta. É preciso ir embora. Li isso esses dias e entendi a verdade crua e nua dessa afirmação. É preciso se desapegar das razões que te prendem em algum lugar. É preciso tentar de novo, dar outras chances para a vida - a gente não nasce com nenhum tipo de manual, de qualquer maneira. No fim das contas, eu só gostaria de agradecer por toda a insanidade que me abriu os olhos, mas principalmente por toda essa lucidez que pouquíssimas pessoas são capazes de enxergar em mim.
Tirei daqui ó: http://ladiabolique.blogspot.com/2015/03/a-casa-nova.html
Comentários
Postar um comentário